Conferência realizada no auditório do Museu D.Diogo de Sousa, no âmbito de sessões promovidas pela Ordem dos Arquitetos (Secção regional de Braga).
Na "Conversas de arquiteto" foi abordado o tema: "Uma experiência pessoal, sustentada no tempo", no qual foi referido, o grande esforço que é necessário para superar todos os "impedimentos" com os quais somos confrontados no dia-a-dia, quando, simplesmente queremos afirmar uma identidade pessoal, no âmbito da arquitetura.
A arquitetura como ato individual, estrutura-se no pensamento, como ato coletivo, deverá promover a discussão, que se deseja coerente e aberta.
Compareceram só jovens estudantes de arquitetura, ávidos de ansiedade, na busca de um caminho para o seu futuro na profissão - "os velhos" entenderam não comparecer, porque acharam, talvez, que nada aprendiam...
Sem debate, sem uma participação ativa de todos os agentes que interveem no processo arquitetónico, não se poderá conetar ideais de classe, no sentido da afirmação das gerações atuantes e naturalmente, procurar consolidar conceitos arquitetonicos que marcam o tempo cronológico, tal como no passado.
Sinto que estamos "orfãos"de vontades. Aceita-se sem dramas, a inépcia da pseudo intelectualismo reinante: A exaltação dos "Deuses"!... e "Nós"?...quem nos protege?...
A ideia deste debate, seria consciencializar a classe para a partilha. Ficou simplesmente... a ideia!.
Na "Conversas de arquiteto" foi abordado o tema: "Uma experiência pessoal, sustentada no tempo", no qual foi referido, o grande esforço que é necessário para superar todos os "impedimentos" com os quais somos confrontados no dia-a-dia, quando, simplesmente queremos afirmar uma identidade pessoal, no âmbito da arquitetura.
A arquitetura como ato individual, estrutura-se no pensamento, como ato coletivo, deverá promover a discussão, que se deseja coerente e aberta.
Compareceram só jovens estudantes de arquitetura, ávidos de ansiedade, na busca de um caminho para o seu futuro na profissão - "os velhos" entenderam não comparecer, porque acharam, talvez, que nada aprendiam...
Sem debate, sem uma participação ativa de todos os agentes que interveem no processo arquitetónico, não se poderá conetar ideais de classe, no sentido da afirmação das gerações atuantes e naturalmente, procurar consolidar conceitos arquitetonicos que marcam o tempo cronológico, tal como no passado.
Sinto que estamos "orfãos"de vontades. Aceita-se sem dramas, a inépcia da pseudo intelectualismo reinante: A exaltação dos "Deuses"!... e "Nós"?...quem nos protege?...
A ideia deste debate, seria consciencializar a classe para a partilha. Ficou simplesmente... a ideia!.
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