As culturas Arquitetónicas têm dificuldade no acesso ao grande público, remetendo-se para um discurso (?...) hermético entre profissionais. O debate arquitetónico precisa de se exercer num registo plural, não apenas no interior da disciplina da Arquitetura, mas também na relação com a Sociedade.É com esta intenção, que pretendo disponibilizar-me, incondicionalmente, para o debate, em prol de uma sociedade mais esclarecida no âmbito de uma cultura arquitetónica (projeto e edificação) mais abrangente.
Use este "espaço" para o debate sobre questões ligadas à arquitetura e ao processo construtivo.

PÁGINAS DO BLOGUE

A diversidade dos assuntos ligados ás questões arquitectónicas são muito vastos, principalmente, quando queremos procurar afirmar ideias e projectos, daí que se sugere "percorrer" todas as mensagens para uma visão mais ampla do modo de pensar e fazer arquitectura de autor, sendo necessário aceder através das "MENSAGENS ANTIGAS", que se coloca sempre no final da coluna destinada ás "mensagens" que se vão difundindo.

                                       "O ANTES E O DEPOIS"

O que se pretende nas reabilitações, não é «descobrir» os valores do objeto, nem «descobrir» a problemática espacial dos fatos, mas antes o gosto e as realizações estéticas que constituem as ideias dominantes na arquitetura de cada época.

Albergaria do Sameiro, (Quando a arquitetura é de qualidade - Arquiteto Marques da Silva - mais dificil é a tarefa...)

Figueiredo, Amares (História, local, forma, cor, reafirmam a intemporalidade de qualquer obra) 

Figeueiredo, Amares (Dois tempos..., duas interpretações..., duas vivências... mas, um só sonho...)

Largo de S.Francisco, Braga ( Reposição da "memória" de um passado "cor-de-rosa" de um edifício emblemático)

 Rua da Escoura, Braga ( O equlibrio estético e a cor, "gestos"que valorizam a qualidade urbana de qualquer cidade.)

Colunata do Bom Jesus, Braga ( Antes, simplesmente a monumentalidade e degradação. Depois, a funcionalidade ...)

Palácio da D. Chica, Palmeira, Braga ( Um sonho de 1917...interpretado em 1984....adormecido desde 1990...)

Rua D. Pedro, Braga (Quando a cor reforça a simplicidade formal. O resto é desenho...)

Hotel do Lago, Bom Jesus, Braga ( Quando o "caos" se transforma em "ordem" e a cor afirma a sua identidade.)

Móveis Macedo, Celeirós, Braga ( A casa continua no interior do espaço: O resto... foi só gerar um cenário!)

 Centro Cívico de Palmeira, Braga ( Ex. discoteca "Memórias"...cuja memória, se pretendeu apagar...)

Monumento aos Arcebispos de Braga, Sé, Braga ( Apropriação do espaço por parte da Sé, num processo de continuidade e de simbologia históricas - Composição em bronze do Escultor Pacheco)

Alumínios Navarra, Braga ( Nada mudou em termos de fachada, simplesmente a "pele", para marcar o tempo.)

Eventos, Pico, Vila Verde ( Antes, um conjunto edificado com carater vincadamente rural, depois, um espaço de sociabilização.)

Ponte de Lima( Antes, o anterior proprietário não soube interpretar as regras do habitat minhoto, depois... havia que as repor.)

Rendufe, Amares ( Antes, a ruína e o silêncio das mós, depois a obra que retoma o tempo e os sons...)

Monte do Sameiro, Braga (Uma envolvente cuidada, enaltece significativamente a presença de qualquer monumento.)


 Centro João Paulo II, Sameiro ( A forma, só tinha que seguir a função.., por força do local de culto onde se insere.)

 Figueiredo, Amares ( Uma ideia funcional para o interior (SPA), que inspirou o exterior:  mármores e paredes brancas)

Taipas, Guimarães ( Pedra sobre pedra, se restituiu a vivência a um local, à muito esquecido)

Uma nova geração, uma nova preferência formal...

A mesma identidade formal para afetações diferentes: antes, tribunal, depois habitação.

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